quarta-feira, 18 de novembro de 2009

CONSCIÊNCIA NEGRA

O que é consciência negra?

Nada mais que você respeitar as diferenças culturais de um povo, ou melhor uma nação.


20 de Novembro o Negro se mobiliza para pedir reparação, mas também devem acreditar na força que tem. Não é somente ir pras ruas, portas de prefeituras, avenidas com passeatas e caminhadas não, é fazer valer seus direitos e mostrar que tem potencial para isso.

É estudando, ocupando grandes cargos, fazendo ser respeitado por muitos que humilharam esse grande povo.

Nossa consciência é para valorizar nossas raizes, valorizar nossos filhos e fazer com que eles sintam orgulho de ser brasileiro negro.

Pois já não somos tão afro descendente assim, foram mais de 300 anos de escravidão, nossos ancestrais nasceram em terras brasileiras.

Vamos valorizar nossa história.



O Negro é lindo.



Jaguaracy Rasan

"Estude por todos os meios, em todos os momentos, remova todos os obstáculos. Persiga um único objetivo: estudar, estudar e estudar". Parabéns, Raça! O povo negro é Raça. Maria Eliane Jesus Silva, Salvador (BA)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009



Jaguaraci e Lilian Rocha

Um grande aprendizado!


Carina e Lilian Rocha.

Foi no Proler que podemos( Jaguaraci e Carina) reafirmar nossa vontade de ser educadoras.


Foram 3 dias de palestras e mini curso com a Prof e escritora Lilian Rocha.


So participando desses encontros pra saber realmente a quão tão importante se torna para nossa formação.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O Filme: O Milagre de Anne Sullivan


A incansável tarefa de Anne Sullivan (Anne Bancroft), uma professora, ao tentar fazer com que Helen Keller (Patty Duke), uma garota cega, surda e muda, se adapte e entenda (pelo menos em parte) as coisas que a cercam. Para isto entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer criança.




Informações TécnicasTítulo no Brasil: O Milagre de Anna SullivanTítulo Original: The Miracle WorkerPaís de Origem: EUAGênero: DramaTempo de Duração: 106 minutosAno de Lançamento: 1962Site Oficial: Estúdio/Distrib.: Classic LineDireção: Arthur Penn

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Dia dos Namorados - Caso de amor


O Caderno
Chico Buarque
Composição: Toquinho/Mutinho



Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco até o bê-a-bá
Em todos os desenhosColoridos vou estar
A casa, a montanha, duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel

Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
Te acompanhar nas provas bimestrais
Você vai ver

Serei de você confidente fiel
Se seu pranto molhar meu papel
Sou eu que vou ser seu amigo
Vou lhe dar abrigo
Se você quiser

Quando surgirem seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel
O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado
Se lhe dá prazer

A vida segue sempre em frente
O que se há de fazer
Só peço a você um favor
Se puder
Não me esqueça num canto qualquer

terça-feira, 9 de junho de 2009

10 de junho dia da raça brasileira


O CONCEITO DE RAÇA


A revista já abriu espaço inúmeras vezes para esse tópico, direta ou indiretamente, mas acho que é hora de voltar ao tema do emprego indiscriminado do termo "raça" em suas páginas. Nas matérias e nos editoriais usa-se a palavra "raça" com várias conotações, que vão da mais inequivocamente positiva - que é a idéia de gana, vontade e determinação - até conotações que a ciência e os próprios afrodescendentes sabem que são equivocadas - quando o termo é usado para descrever diferenças inatas por causa de diferenças aparentes: a cor da pele e os traços do rosto seriam indicadores de habilidades e competências diferentes.
Nota a genética que tais diferenças são tão superficiais que desapareceriam totalmente em cinco gerações caso as pessoas se casassem aleatoriamente mundo afora. A idéia de raça - como sabem os editores da revista, é um equívoco do Século 19 que acabou por gerar o racismo - é uma das piores pragas sociais dos últimos cem anos. Acompanho a revista e tenho notado em suas páginas a crescente reiteração do termo "raça" para se referir à negritude e à afrodescendência, visando estimular a auto-estima e o orgulho de se ter a pele escura e a África na história da família.
Raça negra vem sendo empregada como sinônimo de tudo o que é afrodescendência. Isso, a meu ver, é racializar e simplificar uma situação de cor como a brasileira, na qual, sabemos bem, a discriminação opera com base em múltiplos fatores, entre eles os indicadores visíveis de classe social e a pele escura, na qual se inclui - e em igual força em se tratando do Norte e do Nordeste - o fenótipo indígena, também escuro e também de traços distintos. Minha contribuição e meu axé. Fabrizio Rigout, conselheiro do Museu Afro-Brasil, São Paulo (SP)

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Mês de Maio!!!

Texto elaborado para publicar no Folha "Tim", um jornal informativo de um Fã-clube em 2007.

Maio: Mês das mães, das noivas e da “abolição da escravatura”.

No dia 13 de Maio, a sociedade estará comemorando o dia das mães, cronologicamente o 13 de Maio foi a data em que foi abolida a escravidão no Brasil, por isso sua importância na história do país, muitas comunidades negras se reuniram para lembrar seus ancestrais e irmãos de cor.
Hoje uma boa parte da sociedade tem consciência do que foi a escravidão no Brasil. Foram mais de 300 anos de escravidão, os negros suportaram todos e quaisquer tipos de tratamento desumano, e ainda suportam por terem sidos jogados as margens da sociedade.
Os negros lutaram e lutam até hoje para conquistar seus direitos na sociedade, na qual são discriminados por questões raciais, culturais e religiosos. Ainda hoje a muito para ser feito pela sociedade negra, será preciso de mais uns 300 anos para que os mesmos possam livrar-se dos traços coloniais? O escravo foi à base de toda construção e formação do país, mesmo depois de abolida a escravidão.
Neste domingo vamos comemorar o dia das mães, pois mãe é amor, carinho, dedicação, doação, em fim amor de mãe não existe igual, e com isso devemos sempre lembrar das mães da África que sofreram por muitas vezes a dor de deixar de amamentar seus filhos gerados do seu ventre, para amamentar os filhos de seus senhores e ainda assim conseguir sentir amor por essas crianças. O negro em todos os sentidos é um povo vencedor e resistente.